A lenda do guaraná : mito dos Sateré Maué, mais três histórias indígenas / textos e ilustrações, Ciça Fittipaldi.
Por: Fittipaldi, Ciça.
Series (Serie Morená).Editor: São Paulo : Editora Melhoramentos, 2015Edición: 1a ed.Descripción: 68 p. : il. col. ; 17 cm.ISBN: 978-85-06-07706-1.Tema(s): Siglo XX | Leyendas míticas | Cuentos folklóricos | Literatura brasileña | Cuentos infantiles | AmazoníaClasificación CDD: 863.81 Alcance y contenido: "A Lenda do Guaraná – mito dos Sateré Maué: Para os indígenas Maué, o guaraná, é a planta mais poderosa de todas. Eles acreditam que sua semente acaba com as doenças, dá força na guerra e no amor. A lenda narra como a bela Uniaí, após a morte de seu filho, entoa tristes cantos mágicos. Dos olhos do menino nasce o guaraná. O Menino e a Flauta – mito dos Nambiquara: Pai e filho saíram para caçar. No meio do mato, o menino começou a escutar um bonito som de flauta. Tanto pediu que o pai deixou-o ficar lá sozinho. Quando o pai foi buscar o garoto, encontrou uma bela roça de mandioca, favas de feijão, milho, amendoim e urucu. Cada um desses alimentos era parte do corpo do menino, que passou a viver para sempre e para toda a nação nambiquara. Tainá, Estrela Amante – mito dos Karajá: Tainá-heká, o planeta Vênus, veio à Terra para namorar uma jovem Karajá. Só que a estrela veio como um homem velho. A jovem recusou-se a casar com ele. A estrela casou então com a irmã dela. A cada dia ele trazia para casa muitos alimentos desconhecidos dos Karajá: frutas, mandioca, milho e abóbora. Subida pro Céu - mito dos Bororo: Para pregar uma peça nas mães, as crianças resolveram se esconder no céu. Quando as mulheres perceberam a brincadeira, subiram atrás dos filhos. Mas o último a chegar cortou o cipó. As mães foram caindo, uma a uma. Algumas caíram nas árvores e viraram macacos, cobras, lagartos. As que caíram no chão viraram onças, antas, pacas…." — sitio web.Tipo de ítem | Ubicación actual | Biblioteca de origen | Colección | Signatura | Estado | Fecha de vencimiento | Código de barras |
---|---|---|---|---|---|---|---|
Libros | Sala de Literatura Infantil Cota Carvallo - Sala de lectura (Nivel 1) | Sala de Literatura Infantil Cota Carvallo | Colección Oshta y el Duende | N / 863.81 / FITC5P (Navegar estantería) | Solo para lectura en sala | 025788 |
Navegando Sala de Literatura Infantil Cota Carvallo Estantes , Ubicación: - Sala de lectura (Nivel 1) , Código de colección: Colección Oshta y el Duende Cerrar el navegador de estanterías
N / 863.81 / COL Un amigo para siempre | N / 863.81 / COL1 La amistad bate la cola | N / 863.81 / FITC1P A árvore do mundo e outros feitos de Macunaíma : | N / 863.81 / FITC5P A lenda do guaraná : | N / 863.81 / GEAD2P Caldo verde | N / 863.81 / LISC Casi verdad | N / 863.81 / MINB6P Olívia e os índios |
Cubierta blanda.
Textos en portugués.
"A Lenda do Guaraná – mito dos Sateré Maué: Para os indígenas Maué, o guaraná, é a planta mais poderosa de todas. Eles acreditam que sua semente acaba com as doenças, dá força na guerra e no amor. A lenda narra como a bela Uniaí, após a morte de seu filho, entoa tristes cantos mágicos. Dos olhos do menino nasce o guaraná. O Menino e a Flauta – mito dos Nambiquara: Pai e filho saíram para caçar. No meio do mato, o menino começou a escutar um bonito som de flauta. Tanto pediu que o pai deixou-o ficar lá sozinho. Quando o pai foi buscar o garoto, encontrou uma bela roça de mandioca, favas de feijão, milho, amendoim e urucu. Cada um desses alimentos era parte do corpo do menino, que passou a viver para sempre e para toda a nação nambiquara. Tainá, Estrela Amante – mito dos Karajá: Tainá-heká, o planeta Vênus, veio à Terra para namorar uma jovem Karajá. Só que a estrela veio como um homem velho. A jovem recusou-se a casar com ele. A estrela casou então com a irmã dela. A cada dia ele trazia para casa muitos alimentos desconhecidos dos Karajá: frutas, mandioca, milho e abóbora. Subida pro Céu - mito dos Bororo: Para pregar uma peça nas mães, as crianças resolveram se esconder no céu. Quando as mulheres perceberam a brincadeira, subiram atrás dos filhos. Mas o último a chegar cortou o cipó. As mães foram caindo, uma a uma. Algumas caíram nas árvores e viraram macacos, cobras, lagartos. As que caíram no chão viraram onças, antas, pacas…." — sitio web.