Tá Na Rua : teatro sem arquitetura dramaturgia sem literatura ator sem papel / Licko Turle e Jussara Trindade, organizadores
Colaborador(es): Turle, Licko [organizador] | Trindade, Jussara [organizador].
Editor: Rio de Janeiro : Instituto Tá Na Rua, 2008Descripción: 146 p. [11] h. ; il. col. : 28 cm.ISBN: 978-85-61637-00-2.Tema(s): Teatro popularClasificación CDD: 792.0981Tipo de ítem | Ubicación actual | Biblioteca de origen | Colección | Signatura | Estado | Fecha de vencimiento | Código de barras |
---|---|---|---|---|---|---|---|
Libros | Biblioteca "Mario Vargas Llosa" - Sala de investigación (Sala 10) | Biblioteca "Mario Vargas Llosa" | Colección Interdisciplinaria | 792.0981 / T (Navegar estantería) | Solo para lectura en sala | 023076 |
Navegando Biblioteca "Mario Vargas Llosa" Estantes , Ubicación: - Sala de investigación (Sala 10) , Código de colección: Colección Interdisciplinaria Cerrar el navegador de estanterías
792.098 / R38 / t.2 Imaginando un continente : | 792.098 / R68 / t.1 Imaginando un continente : | 792.0981 / S55 Esumbaú, pombas urbanas!. | 792.0981 / T Tá Na Rua : | 792.0982 / P87 Poética, política y ruptura Argentina 1966-73. | 792.098535 / P19 Entrevista a José Giglio Varas : | 792.0986 / B88D Diario de trabajo |
Chegança / Jussara Trindade - A funçao da funçao ou o circo etéreo / Amir Haddad - Algu,a coisa acontece no meu coraçao / Sergio Luz - Tá Na rua: memórias de um percurso / Jussara Trindade - Somma ou os melhores anos de nossas vidas / Alexandre Santini - O papel do apresentador-narrador / Ana maria Carneiro - Uma possível dramaturgia para espaços abertos / Licko Turle - A música nas oficinas do grupo Tá Na Rua / Jussara Trindade - Escritos sobre mesa de Amir Haddad
"Ser artista é uma possibilidade que todo ser humano tem, independente de oficio, carreira ou arte. É uma possibilidade de desenvolvimento pleno, de plena expressão, de direito à felicidade. A possibilidade de ir ao encontro de si mesmo, de sua expressão, de sua felicidade, plenitude, liberdade, fertilidade é de todo e qualquer ser humano. Isso não é um privilégio de artista, é um direito do ser humano -de se livrar de seus papeis, de exercer suas potencialidades e de se sentir vivo. Todo mundo pode viver sua expressão sem estar preso a um papel. Não se trata de ser artista ou não, mas de uma perspectiva do ser humano e do mundo. Não se trata só de todos os artistas serem operários, as tambén de todos os operáiros serem artistas. Dais pessoas terem retaçoes criativas, férteis e de transformaçao com o mundo, a realidade, a natureza, a sociedade. o homen não está condenado a ser só destruidor, consumista, egoista como a sociedade nos leva a crer." contraportada